Foi só a ministra da Casa Civil Gleise Hoffmann ameaçar permitir a entrada de empresas aéreas internacionais para atuarem no Brasil durante a Copa do Mundo, que a Azul fixou um teto para o preço das passagens em R$ 999.
Porém, o valor ainda continua abusivo e o governo precisa coibir a elevação dos preços. Estes praticados pela Azul são apenas para ida ou só volta.
Outras empresas deverão ser questionadas pelo governo brasileiro pela elevação nos preços. Todavia, a Azul foi a primeira que sinalizou com a baixa.
Para a primeira fase, a companhia solicitou à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) 310 voos adicionais para Rio de Janeiro, Campinas, São Paulo (Congonhas), Guarulhos, Brasília, Goiânia, Confins, Salvador, Fortaleza, Recife, Porto Alegre, Manaus, Cuiabá, Curitiba e Natal.
A resposta da Anac deve ocorrer até 15/1. A partir de 16/1, a Azul irá solicitar à Anac permissão para realizar voos fretados, bem como a necessidade de adicionar mais voos extras.
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