Henrique Pizzolato foi diretor do Banco do Brasil, indicado pelo governo do PT, época do presidente Lula, e condenado no famoso esquema do mensalão. Ele fugiu do país adulterando/falsificando sua documentação, usava a identidade de um irmão (Celso Pizzolato) que havia falecido em 1978, com 24 anos. Pois bem, o ex-diretor guardou essa documentação há anos para usá-la agora? Absurdo!
Ele foi encontrado na Itália, onde ficou escondido na casa de um sobrinho chamado Fernando Grando, engenheiro que trabalha na fábrica da Ferrari. A residência fica na cidade de Maranello, ao norte da Itália. A localização foi descoberta porque as polícias da Itália e do Brasil passaram a monitorar a mulher de Pizzolato, Andreia.
Ele foi encontrado na Itália, onde ficou escondido na casa de um sobrinho chamado Fernando Grando, engenheiro que trabalha na fábrica da Ferrari. A residência fica na cidade de Maranello, ao norte da Itália. A localização foi descoberta porque as polícias da Itália e do Brasil passaram a monitorar a mulher de Pizzolato, Andreia.
A abordagem a Pizzolato, que estava na residência do sobrinho, ocorreu na manhã desta terça-feira (5). O condenado teve a cara de pau de se apresentar com o nome do irmão, e exibiu documentos. No entanto, de acordo com a PF, após algumas horas de interrogatório, ele admitiu que era o homem procurado pela Justiça brasileira.
Se os caras que foram presos, tipo Genoino, Dirceu, Marcos Valério, dentre outros, dizem que são inocentes, então por que Pizzolato, que faz parte do mesmo grupo, fez toda essa ginástica para fugir do Brasil?
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