Diante desta cobrança pública, Gari acaba jogando a responsabilidade (toda ela) nas costas do primo, Henrique Alves, presidente da Câmara Federal e da legenda no Estado. Henrique não se manifestou após declarações de Garibaldi, mas é certo que nada pressionado quanto a importante decisão.
Embora tenha cobrado celeridade para a definição dos candidatos, Garibaldi não tem se mostrado interessado em disputar o próximo pleito. Seu nome, aliás, anda frequentando as primeiras posições em pesquisas internas dos partidos no cenário espontâneo.
A primeira alternativa do partido foi Fernando Bezerra, que parece ser, no momento, carta fora do baralho. Ainda existem as possibilidades da candidatura do próprio Henrique Alves e ainda, do deputado estadual Walter Alves, este com forte anseio das bases recentemente consultadas.
Em um cenário sem um peemedebista como cabeça de chapa, a ex-governadora e atual vice-prefeita de Nata, Wilma de Faria, surge como a favorita para o governo. Pelo menos é o que se escuta nos bastidores do PMDB.
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