Natural de Paripiranga (BA), José Alves de Matos, de 97 anos, residia em Maceió e era servidor público. Seu sepultamento ocorreu na tarde de segunda-feira (16), no cemitério Campo Santo Parque das Flores, na capital alagoana.
José Alves ingressou no grupo do cangaceiro no dia 25 de dezembro de 1937, aos 20 anos, depois de se dizer perseguido pelas polícias da Bahia, Alagoas e Pernambuco. “Naquele tempo os civis apanhavam mais da polícia do que os cangaceiros”, conta a historiadora pernambucana Aglae Lima de Oliveira, autora do livro “Lampião, Cangaço e Nordeste”, atualmente fora de catálogo. “Tinha oito parentes no bando, inclusive José Sereno, seu primo”, acrescenta.
José Alves ingressou no grupo do cangaceiro no dia 25 de dezembro de 1937, aos 20 anos, depois de se dizer perseguido pelas polícias da Bahia, Alagoas e Pernambuco. “Naquele tempo os civis apanhavam mais da polícia do que os cangaceiros”, conta a historiadora pernambucana Aglae Lima de Oliveira, autora do livro “Lampião, Cangaço e Nordeste”, atualmente fora de catálogo. “Tinha oito parentes no bando, inclusive José Sereno, seu primo”, acrescenta.
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