sábado, 11 de junho de 2011

AINDA O PROJETO SEGUNDO TEMPO

A Coordenação do Projeto Segundo Tempo, em São Gonçalo do Amarante, divulgou nota de esclarecimento sobre o andamento da ação no município, o que me deixou com uma pulga atrás da orelha. Citarei os principais pontos, veja:

1. Segundo o coordenador pedagógico, Igor Tenório, e o Secretário da Juventude Esporte e Lazer, Flávio Henrique, a ação ainda não começou, pois a Ordem de Início, dada pelo PPC (projeto Pedagógico de Convênio), não foi liberada;

2. A nota afirma que o dinheiro liberado pelo Ministério dos Esportes encontra-se parado na conta da prefeitura e só poderá ser utilizado quando as normas burocráticas que analisam o projeto enviado forem aprovadas;

3. Está prevista para o final de junho o início da ação, pois ouve um contato do ministério informando que o projeto fora aprovado;

4. As comunidades que poderão ser contempladas neste projeto são: Centro, Santo Antônio, Amarante, Golandim, Jardim Lola, Guanduba, Uruaçu e Poço de Pedras.

Do blog: A preocupação deste blogueiro é quanto aos jovens são-gonçalenses que estão abandonados pela atual administração do município. Estes estão entregues a marginalidade. A onda de drogas, principalmente o crack, tomou conta das ruas.

Dezenas de jovens são vistos consumindo e vendendo nas esquinas e ninguém faz nada. A prefeitura não tem nenhum projeto junto ao ministério da defesa para coibir esta ação da marginalidade local. Nem projetos que visem tirar estes seres-humanos do vício.

Gostaria de ver, quem sabe num futuro bem próximo, um prefeito que se preocupasse com o futuro desta cidade. Essas pessoas precisam de escolas, não apenas delas, mas serem incentivadas obterem o conhecimento. Programas esportivos, culturais têm de ser apresentados a sociedade. Só assim obterão vitória contra o inimigo.

Porém, não vejo nenhuma ação desta natureza. Uma pena, pois vários jovens e adolescentes já morreram em São Gonçalo, outros estão presos. Mas quando saírem - irão voltar - quem sabe, com mais sede de vingança. E quem pagará por tudo isso?

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