Leia a postagem anterior com o título de Incurável Coadjuvância Crônica e entenda um pouco da matéria da ESPN Brasil parcialmente reproduzida logo abaixo:
Quatro anos atrás, Fabiana Murer saiu de Pequim como uma "vítima olímpica". Uma de suas varas havia sumido, perdida pela organização, o que arruinou sua prova e acabou em eliminação e revolta. Depois disso, ela foi campeã mundial indoor e outdoor, chegando no auge a Londres. Desta vez, a culpa não foi do sumiço das varas e sim, segundo suas palavras, do "vento".
A atleta do Brasil deixa Londres com apenas um salto concluído. Com certo sufoco, Fabiana superou apenas a marca inicial de 4,50 metros, conquistada apenas na segunda chance.
O drama de Murer começou na marca de 4,55 metros. Nas duas primeiras tentativas, ela derrubou o sarrafo. Na terceira, com o vento contra, a paulista iniciou a corrida duas vezes, mas desistiu no meio do caminho e decidiu não saltar - acabou estourando o tempo limite de 1 minuto que tem para concluir o salto. Como o tempo esgotado, Murer terminou a eliminatória em 14º lugar, fora das 12 classificadas para a decisão.
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