Recentemente o Instituto Técnico-Científico de Polícia - ITEP/RN anunciou que desde o início do ano até o último dia 15 de janeiro, 55 assassinatos tinham ocorrido no Rio Grande do Norte, sendo que 49 dessas mortes foram ocasionadas por armas de fogo.
A notícia causou temor e espanto em toda a população, ninguém se sente mais seguro no Estado. Os índices assustam ainda mais se levarmos em consideração a quantidade de assassinatos que ocorreram em 2013, foram 1642 homicídios, média aproximada de 136 assassinatos/mês. Sendo que não há informações detalhadas se a polícia tem conseguido dar desfecho aos casos.
A sensação de insegurança é total. A inabilidade da Secretaria Estadual de Segurança e do Governo Estadual com relação a projetos que visem medidas emergenciais no setor, impedindo a ofensiva da marginalidade, irritam.
Na semana, o jornal O Globo trouxe a informação de que o Rio Grande do Norte devolveu a União 12 milhões e 800 mil reais de recursos para a segurança. Por causa disso, o Ministério Público instaurou inquérito civil para investigar a devolução.
Segundo a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), a devolução da verba se dá por três motivos: mau uso da verba, irregularidades nos projetos, ou simplesmente a não execução do projeto.
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